top of page

A dor de cabeça da retirada de antibióticos das fábricas de ração

Em janeiro de 2022, a União Europeia exigiu que produtos de origem animal destinados ao mercado europeu deveriam estar de acordo com a regulamentação UE 6/2019, que proíbe a utilização de antibióticos promotores de crescimento de uso humano nos cuidados animal.



Em tese, os antibióticos deverão ser utilizados para tratamento de doenças e infecções, e não mais como medida profilática ou para fins de produção.


Essas restrições produziram impacto na formulação das rações, e as integradoras passaram a encarar desafios de produtividade e biosseguridade nas granjas.


Segundo trabalho publicado pelo grupo da Profa. Ines Andretta, a retirada dos antibióticos podem impactar até 40% do ganho de peso diário dos animais e aumentar significativamente a mortalidade e descartes em granjas com problemas de biosseguridade recorrente.


Prebióticos, probióticos e moléculas orgânicas são potenciais melhoradores de desempenho e do sistema imunológico dos animais. A busca por esses aditivos tem sido crescente nas integradoras.


Muito mais do que encontrar um fornecedor, é preciso saber se o aditivo escolhido consegue de fato melhorar os parâmetros de produção. Consigo te ajudar nesse desafio através da YLive.


Cardinal et al., 2022.


Originalmente publicado em: LinkedIn

Commentaires


bottom of page