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A inovação aberta está ajudando as startups?

A cena da #inovação aberta está borbulhando nos últimos anos. As lideranças corporativas encontraram na interação com startups uma oportunidade de avançar mais rápido, com menos risco e menor investimento financeiro nas atividades de PD&I.



Por outro lado, as #startups não estão se beneficiando na mesma proporção.


É comum nas conversas entre #empreendedores relatos sobre práticas pouco amistosas por parte de algumas lideranças, subvertendo completamente o princípio básico do open innovation.


Quer fazer uma interação justa com uma startup, observe os pontos a seguir:


Envolvimento – se você demandou o projeto, se envolva, não delegue. Entre nas reuniões e discussões. Quando um projeto não tem dono, as chances de sucesso são muito baixas.


Propriedade intelectual – respeite a construção da startup. Se apropriar da invenção ou mesmo do conceito, sem dar o devido reconhecimento, é muito desonesto.


Preço justo – a startup já passa o orçamento para fechar a proposta. Não adianta pagar milhões para o artista fazer uma campanha e estrangular a startup para executar o projeto. Vai dar ruim.


Objetividade – se gostou da proposta, desenha logo o projeto. Não gostou, manda logo a startup embora. Seja claro.


Exclusividade – só peça exclusividade se estiver disposto a pagar por isso ou gerar demanda suficiente para ocupar a startup. Do contrário, todos perdem.


Inovação aberta não é braço de ferro. Se for, a startup vai perder quase todas.


Originalmente publicado em: LinkedIn

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