top of page

Corantes biotecnológicos


As indústrias farmacêuticas, têxteis e de alimentos utilizam corantes sintéticos metálicos para pigmentar seus produtos com objetivos estéticos ou funcionais.


Parte desses corantes podem ser tóxicos ou produzir reações alérgicas nos consumidores e já enfrentam resistência do mercado.



Pigmentos vegetais, como as clorofilas, carotenóides e flavonóides são amplamente utilizados pelas indústrias, mas possuem desafios de estabilidade que refletem na qualidade e aparência do produto.


Fungos e microalgas são investigados devido sua capacidade de produzir pigmentos naturais.


Em 1L de cultura fúngica pode-se obter até 5g de corantes naturais, com baixo custo de produção e impacto ambiental. Em escala, o processo ganha contornos interessantes.


A imagem mostra o fungo Omphalotus japonicus, espécie comum do Japão, que possui capacidade de produzir os pigmentos bioluminescentes Iludina S e M.



Originalmente publicado em: LinkedIn

Comments


bottom of page