Corantes biotecnológicos
- Natanael Leitão
- 5 de jan. de 2023
- 1 min de leitura
As indústrias farmacêuticas, têxteis e de alimentos utilizam corantes sintéticos metálicos para pigmentar seus produtos com objetivos estéticos ou funcionais.
Parte desses corantes podem ser tóxicos ou produzir reações alérgicas nos consumidores e já enfrentam resistência do mercado.

Pigmentos vegetais, como as clorofilas, carotenóides e flavonóides são amplamente utilizados pelas indústrias, mas possuem desafios de estabilidade que refletem na qualidade e aparência do produto.
Fungos e microalgas são investigados devido sua capacidade de produzir pigmentos naturais.
Em 1L de cultura fúngica pode-se obter até 5g de corantes naturais, com baixo custo de produção e impacto ambiental. Em escala, o processo ganha contornos interessantes.
A imagem mostra o fungo Omphalotus japonicus, espécie comum do Japão, que possui capacidade de produzir os pigmentos bioluminescentes Iludina S e M.
Originalmente publicado em: LinkedIn
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