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Microbiota das metrópoles

Ainda na esteira de #microbiota de lugares, como o texto que escrevi ontem sobre os microrganismos do metrô [1], estudos feitos em locais públicos de grandes metrópoles identificaram mais de 5.000 diferentes espécies de bactérias e 11.000 subtipos virais nos ambientes urbanos.


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Entre as cidades brasileiras que já foram avaliadas estão São Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Belo Horizonte.


Ao avaliar a superfície de bancos, corrimãos, monumentos, hospitais e outros ambientes públicos, apenas 31 espécies de #bactérias foram comuns à maioria das amostras (97%), indicando que aspectos geográficos e sazonais podem influenciar os #microrganismos encontrados nas cidades e consequentemente, nas populações.


Quando avaliada a importância de espaços verdes para a variedade de bactérias nas cidades, observa-se que parques e praças podem produzir maior riqueza de microrganismos, o que em determinadas condições pode ser sinônimo de boa #saúde.


Todavia, na microbiota do solo das cidades estão sob estresse, produzem mais #metano e podem abrigar organismos patogênicos.


Originalmente publicado em: LinkedIn

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