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Por que fui empreender em biotecnologia?


Ainda na graduação em Ciências Biológicas, me questionava se conseguiria trabalhar em alguma área que não fosse a pesquisa acadêmica, magistério ou análises ambientais.



Ninguém da universidade em que me formei fazia algo diferente. E assim escolhi, sem hesitar, ingressar na pós-graduação. Adorava os laboratórios.


Durante o mestrado e #doutorado as opções eram tão restritas quanto: pós-doc, pós-doc, pós-doc até aparecer uma vaga para professor; e encarar 30 anos de uma carreira que não me enxergava exercendo por 1 mês.


Não que eu achasse a carreira de professor/pesquisador ruim. Muito pelo contrário, é uma oportunidade única na vida poder se dedicar à #ciência.


O que me incomodava era o caminho até ela, o corporativismo acadêmico e a maneira como alguns professores se desmotivavam ao longo dos anos e pareciam continuar ali apenas pelo hábito.


Foi quando decidi #empreender.


A Ylive surge em 2017, último ano do meu doutorado. Além da vontade de ter meu próprio laboratório, trazia uma bagagem enorme de desconhecimento sobre o mercado.


Em algumas situações, a ignorância é uma virtude.


Se soubesse o desafio que é empreender em #biotecnologia, talvez tivesse postergado essa decisão por alguns anos. Quem sabe jamais teria começado a startup.


Mas depois que você começa empreender, acaba se tornando um bicho diferente. É mandatório. Você conhece o caminho da pesquisa, mas sabe que se não lutar no mercado, seria melhor não ter começado a #startup.


O empreendedor só tem duas opções. Dar certo ou fazer dar certo.


Empreender dói todos os dias, mas não falta motivação para levantar da cama e produzir.


As vezes até falta, mas não dura muito.


Tem alguma dúvida sobre a #carreira de empreendedor em biotech que você quer perguntar? ⬇


Originalmente publicado em: LinkedIn

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